Archive for September, 2010

Wild Chicken in Amsterdam.

September 30, 2010

Wild Chicken in amsterdam

Ten years ago, some chicken have escaped from a Children Farm in Amsterdam South.
The chicken began to reproduce and are extending their population along Amsterdam South and South East.
Today they are easily found in some route on an ever increasing number.

Dia a Dia.

September 26, 2010

Vitrine

Uma xícara de café forte pela manhã, para acordar.
O leite concentrado holandês, especial para café, e o açúcar,
completam a bebida ritualística das manhãs .

Depois, segue-se pro trabalho, de bicicleta, mesmo estando frio; e
assim abandona-se o calor dos aquecedores, que ficam em casa
“assistindo” a programação monótona das paredes.

Lá fora, o ar penetra os pulmões e sinaliza que se está realmente
acordado, pronto para um dia inteiro de trabalho, num grande centro
de controles de rede de uma enorme empresa multinacional, ou numa
empresa local, junto com vários imigrantes de diferentes origens,
interagindo com as mais diferentes culturas em diferentes línguas.
aprendendo como cada um vive, se adaptando ao ambiente e ainda
tentando manter características originais. O dia de trabalho
transcorre com suas horas e, sem que nos demos conta, acaba.

Na volta pra casa, o mundo volta a ser personalizado e íntimo. A
janta, momento alimentar supremo das terras baixas, une a família,
às vezes amigos. Talvez, um vinho.
Senta-se, então, na frente da TV e vê-se, da perspectiva do lar,
tudo o que se passa no mundo lá fora, além de suas janelas. São
catástrofes naturais, atentados políticos, acidentes e discórdias,
mas no mundo ali da sala, tudo continua em seu lugar: o aquário não
foi alvo de nada, os documentos continuam nas gavetas e os copos
sobre a mesa.

Numa conversa com o companheiro – ou companheira – sobre o dia que
acabou de passar, podem surgir alguns conflitos pequenos, mas a
noite vem e traz o sexo, ou o sono, apaga todos os desgostos,
transformando tudo em prazer, ou sonho.

E tudo se repete na manhã seguinte seguinte:

Uma xícara contendo uma dose excessiva de cafeína, para atrapalhar o
ritmo cardíaco e entupir as veias, adicionada de leite altamente
concentrado, regando, sem que ninguém queira saber, a manhã de
colesterol; para finalizar a mistura mortal, açúcar, cristal ferino,
ou a morte lenta, longa e doce.

Na saída de casa, a troca de temperatura preenche os pulmões com uma
silenciosa pneumonia, inexpressiva, mas presente.
E no trabalho, o estresse de realizar tarefas que sempre exigem ir
além dos limites, em cada momento numa língua diferente, com uma
pessoa de um ambiente diferente gera um mal espiritual, uma loucura
guardada e não dita. Uma pressão inexplicável, mas suficiente pra
levar à depressão em poucos anos.

Volta-se, mais uma vez, para casa, e o corpo, embora necessitando
refazer-se do excesso de cafeína, recebe uma quantidade maior de
graxa, sal e talvez, álcool. Ao invés de descansar e recuperar-se,
põe-se a trabalhar ainda mais, numa digestão desnecessária e
suicida. Logo após, um aparelho elétrico, ligado a uma rede
internacional de controle mental, bombardeia o estresse disfarçado e
a depressão escondida com cenas de violência, tensão mental e
catastrofes diversas. Para complementar a loucura, que é apenas um
feto, um desafeto caseiro coroa o caminho para as trevas pessoais.

O sono, último reduto do descanso e da ilusão, é povoado de sonhos
apavorantes, mas velados, que não despertam juntos na manhã
seguinte. Muitos se transformam em dores nos músculos, tensões
musculares.

Mais uma manhã, pois elas seguem inexoráveis:

Nada como acordar e aquele cheirinho gostoso do café preenchendo a
casa. Como é bom acordar e saber que neste dia, há o que fazer. O
trabalho que nos supre o viver e o sentido da vida.
Mesmo a chuva que nos castiga, mesmo o frio que nos abraça, nada é
razão pra matar a motivação.
O dia difícil, o tratamento com dezenas de pessoas, o polvo
multilíngue que vem pelos telefones, o jeito dessa gente de outras
culturas nos tratar nas reuniões, todos os dias, tudo isso é motivo
pra deixar a luta mais interessante.
Vencemos o desafio holandês com garra brasileira e voltamos para
casa depois de vencer os monstros do dia de labuta, naquela empresa
que de tão grande tem vida própria, e pertence a todos sem ter dono.

Em casa, a janta nos renova, o vinho nos relaxa, tv nos desafia e as
lides doméstica têm o tamanho necessário para nos fazer dar voltas
em torno do próprio eu, buscando soluções que estão sempre na frente
dos olhos, em renovação diária.

A noite do sono é justa, e logo o novo dia vem.

Como ele será?

Ele sempre se repete, mesmo sob novos ângulos.

Dannii and The Screaming Beavers

September 17, 2010

Minhoca

September 15, 2010

Dos misterios que a natureza esconde, é os das minhocas certamente um dos mais insignificantes.
Mas o mistério reside no fato de que com a chuva as minhocas deixam suas tocas e saem ao ar livre. Por isso é comum vê-las pelas calçadas.
Nunca ninguém se deu ao trabalho de examinar o fato e ele foi relagado ao âmbito das reflexões daquelas pessoas igualmente  insignificantes
Apenas algumas poucas considerações foram feitas por zoólogos desinterassados. A princípio pensava-se que isto acontecia por as minhocas tinham, com a chuva, suas tocas alagadas e saíam para respirar.
Mas isso sabe-se que não é verdade pois as minhocas respiram pela pele e podem conviver bem com a água.
Mas depois destas reflexão nunca mais se falou mais sobre o assunto, ninguém mais se interessou por isso.
Mas é inegável que mesmo as minhocas, estes pequenos seres que vivem abaixo do nível normal da existência, tenham alguma importância.
Todos sabemos que elas arejam o solo, criando suas tocas subterrâneas e são usadas em pesca recreacionais como isca. Não que sejam imprescindíveis para qualquer tecnologia agrícola, pois mesmo aí, elas não  contam;. E na pesca já foram substituídas por equipamentos mais sofisticados  que proporcionam melhores resultados.

E tratar deste assunto, é como tratar d”O SEXO DAS MINHOCAS”.
Os assuntos relacionado ao sexo nos seres humanos por exemplo, tem atraído mais investigadores, por tratar-se de matéria imprescindível. Preferem os exegetas distrinchar os textos dos autores de teatro, por exemplo, que são também como minhocas a revolver a terra ds relações humanas, (se é que aí pode-se aplicar a comparação), pois tambéem são bem mais úteis do que esta especulação invertebral.
As minhocas só nos deixam esta dúvida. Por que saem das tocas quando chovem, expondo-se ao mundo?
E não há resposta. Ninguém se interessa por isso.
Existem assuntos mais sérios e urgentes a serem tratados.

WebCam August 2010

September 11, 2010

Neste vídeo, a coletânea de imagens do ultimo mês pelas minhas webcams.

O objetivo é guardar os momentos, se utilizando das câmeras disponíveis nos PC’s que tenho em casa.

ARQUIVOS

Olympia Plein

Netbook Cam
Netbook Cam

IP CAM

(not always on)
USER ID = BLOG

PW = ALEGRIA

Amsterdamse steeg ‘s nacht.

September 7, 2010

Amsterdam